segunda-feira, 23 de maio de 2011

A criança e o consumo na sociedade contemporânea

As crianças da contemporaneidade estão totalmente envolvidas no processo do consumo indiscriminado. A mídia usa dos mais diversos artefatos para conseguir atingir o público infantil, usam o poder de persuasão que as crianças hoje têm no âmbito familiar, para assim influenciar ou determinar as opções de compra e consumo de determinadas marcas ou produtos.
Dentro deste movimento do consumismo infantil, o que, em minha opinião, é mais intrigante é como foi visto nos vídeos “A criança a alma do negócio” disponível em: http://www.youtube.com/watch?v=dX-ND0G8PRU, as mães (a família), passaram simplesmente a naturalizar a idéia de que seus filhos têm vontade própria no sentido de escolherem o que querem comer, vestir, fazer...  Acredito que na infância nenhum indivíduo está formado completamente a ponto fazer escolhas livremente, sem a mínima orientação de um adulto. Nós, digo a sociedade como um todo, precisamos nos preocupar mais com esta questão, pois o que está acontecendo não é, nem pode ser simplesmente normal, temos que nos incomodarmos com a manipulação absurda que a mídia, principalmente a televisiva tem colocado e influenciado no comportamento das crianças usando de artifícios psicológicos por meio de estudos profundos a respeito do interesse, linguagem e formação infantil.
Faz-se necessário concomitantemente a retomada de valores como os familiares e até religiosos, repensar a ética na sociedade contemporânea, até que ponto pode-se utilizar de conhecimentos tão profundos à cerca do ser humano, principalmente de crianças, indivíduos em formação para benefícios financeiros, gerando problemas graves de ordem física e psicológica. Um trabalho voltada a esta questão, que merece respeito e recomendação, é o do Instituto Alana www.alana.org.br , que busca informar e orientar as pessoas que ainda tem a capacidade de se indignar e se opor a este processo de adestramento consumista de nossas crianças.

quarta-feira, 9 de março de 2011

Copiar e colar

Me desculpem pela propaganda compulsória. Minha intenção era apenas colar o cartão que achei lindo, mas como nem sempre o copiar, colar dá certo, foi o aconteceu... Daí esta propaganda veio junto como aquelas promoções fantasiosas; compre 1 e leve 2. Eh, ctrl c/ctlrl v também pode ser perigoso e inconveniente.
Espero que me entendam!
Beijos a todos!

terça-feira, 8 de março de 2011

Meu dia, nosso dia, mulheres!!!!


Mulher...

Que traz beleza e luz aos dias mais difíceis
Que divide sua alma em duas
Para carregar tamanha sensibilidade e força
Que ganha o mundo com sua coragem
Que traz paixão no olhar
Mulher,
Que luta pelos seus ideais,
Que dá a vida pela sua família
Mulher
Que ama incondicionalmente
Que se arruma, se perfuma
Que vence o cansaço
Mulher,
Que chora e que ri
Mulher que sonha...

Tantas Mulheres, belezas únicas, vivas,
Cheias de mistérios e encanto!
Mulheres que deveriam ser lembradas,
amadas, admiradas todos os dias...

Para você, Mulher tão especial...

Feliz Dia Internacional da Mulher!

http://www.declaracaodeamor.com/ler.php?id=492
cartões para orkut Dia da mulher

Resenha

CANDAU, Vera Maria(org.). Cultura, Linguagem e Subjetividade no ensinar e aprender. Rio de Janeiro. Ed. DP&A, 2000.
Esse livro é uma coletânea feita a partir do X ENDIPE (Encontro Nacional de Didática e Prática de Ensino), evento de educação realizado em maio de 2000, na UERJ, tento como temática central “Ensinar e Aprender: sujeitos, saberes, espaços e tempos”, a pesquisadora Vera Candau foi a Coordenadora Geral do evento.
Pela especificidade da obra acima, optei por resenhar quatro dos dez textos que compõem o livro. Por perceber sua ligação direta com o título da obra em questão.
A escrita Subjetividade, Contemporaneidade e Educação, de Joel Birman, afirma ser a subjetividade uma das matérias primas do campo educação e é em torno desta que os operadores e engrenagens que compõem o processo educativo fazem com que suas práticas e propósitos aconteçam.
O autor utiliza um estudo Freudiano para embasar a afirmação de que educar, governar e psicanalisar são campos sociais marcados por práticas caracterizadas pelo impossível. Explicada pelo fato de que todos três convergem para o campo das intenções, porque querem fazer, realizar, porém nem todos conseguem ou podem. O ensaio do autor segue tecendo comentários desta formulação do estudo de Freud, a fim de decifrá-la. Conclui sua escrita afirmando que a educação continua sendo algo desafiador, da mesma forma que a psicanáise e a governabilidade, apesar das mudanças sociais e temporais. Sugere ainda que devemos reconstruir o sentido do que é educar, psicanalisar e governar, pois já não sabemos seus significados e sua serventia, devendo pensar o futuro a partir destas possibilidades.
Birman traz para discussão uma questão levantada há muito tempo, desde a época de Sigmund Freud, mas que permanece até nossos dias um tema extremamente atual. A forma como é conduzida as três vertentes em análise vem se alterando constantemente a ponto de se perder o sentido ao longo dos tempos. Ainda não havia refletido profundamente à cerca desta questão, Apesar de ser um texto (discurso) produzido por psicanalista, é pertinente e especialmente relevante para o estudo e leitura em todas as áreas do conhecimento.
Em Sujeitos e subjetividade nas tramas da linguagem e da cultura, de Marisa Vorraber Costa, a autora faz alguns recortes para esboçar o tema central e discutir as concepções de sujeito e de subjetividade na contemporaneidade, o que julga ser um tema que nos remete à polêmicas discussões filosóficas, onde há contraposições de séculos anteriores às visões modernas e pós-modernas. Traz também em seu texto suporte teórico de Michel Foucault e diversos outros pós-estruturalistas, para descrever o novo sujeito, que se caracteriza pela descentralização, despojamento e identidade não fixa.  Costa utiliza estudos e pesquisas para mostrar como a linguagem em seu amplo aspecto consegue fortalecer culturas, criar visões diferentes de indivíduos ou sociedade e até mesmo aprisionar identidades culturais.
O texto de Marisa Costa nos faz perceber o quanto um conceito ou visão de algo podem ser deturpados a partir do uso manipulador dos artefatos culturais, inclusive os midiáticos. Recomendo o texto para qualquer estudante, em especial os que optam ou gostam de estudos culturais contemporâneos.
Espaços e tempos educativos na contemporaneidade: a Paidéia democrática como emergência do singular e do comumLílian do Valle. Texto iniciado com uma tentativa de construção do conceito da palavra identidade, que perpassa por outras nomenclaturas eleitas pela autora, como permanência e coexistência, o que a leva a discordar da lógica tradicional identitária, pois para falar de identidade deve se localizar no tempo e espaço que não são fixos modificam-se constantemente. Diante disso, a educação é capaz de engendrar não apenas um espaço, mas espaços, não apenas tempo, mas tempos, nos indaga. Segue com uma série de questionamentos, ponto de partida para reflexões individuais e coletivas a respeito dos espaços e tempos educativos.
Percebo que Lílian do Valle em suas colocações pretende fazer com que os ouvintes/leitores reflitam à cerca do binômio espaço/temporalidade que envolve o ensinar e aprender. Objetivo alcançado com êxito pela autora, pois a forma com que a mesma conduz sua narrativa, a todo o momento nos indaga sobre questões não puramente filosóficas, mas também de cunho prático direcionadas às concepções individuais. Fez-me lembrar da Metáfora do Relógio, quando discutimos (em sala e no ambiente moodle) a práxis frente à crise do conhecimento. Perfeito!
E por fim o texto Linguagens e tecnologias na educação de Nelson De Luca Pretto, que traça um breve panorama histórico sobre o desenvolvimento científico e tecnológico do mundo contemporâneo, para analisar o surgimento de novas linguagens partindo das tecnologias da informação e comunicação. Elege um dos primeiros aspectos para reflexão a relação do ser humano com as máquinas, a priori a tecnologia era associada à arte, com o surgimento da ciência moderna é associada ao logos, a razão. Neste patamar a tecnologia ainda aparece como neutra e está a serviço do homem, logo passa a ser quase autônoma, com um desenvolvimento ilimitado e livre de qualquer imperativo ético, relata Pretto. Ao citar Santaella, elenca três níveis que a mesma elege para classificar a relação homem-máquina; o primeiro é o muscular-motor, o segundo é o nível sensório e o terceiro o cerebral. Cada nível representa uma fase relacional.
Pretto em seu texto cita diversos exemplos de como está se dando uso das tecnologias da informação e comunicação nas artes, na mídia e no sistema financeiro. No que concerne a educação, deixa claro que o uso utilitarista e instrumental da tecnologia já não cabe mais na contemporaneidade. A tecnologia deve ser utilizada em seu sentido pleno, havendo interação da máquina com quem a opera, o que requer pensar no desenvolvimento de competências dos sujeitos às novas tecnologias da comunicação e informação.
Concordo plenamente com as colocações do professor. Recomendado como leitura básica no Módulo I e por mim também!
Cultura, Linguagem e Subjetividade no Ensinar e Aprender é uma obra extremante rica, pois consegue agrupar em seus textos (todos os dez) conceitos e questões que perpassam pelas áreas da Psicologia e Psicanálise, Filosofia, Políticas Públicas, Educação e Formação de professores. Oferece relevantes contribuições para os leitores interessados na temática central.
Manuela Santana dos Santos, cursista da Pós-Graduação em Tecnologia e Novas Educações, pela UFBA-FACED.

segunda-feira, 7 de março de 2011

Carnaval = descanso - Quem disse?

Meu deus!
Estou a ponto de entrar em uma estafa mental. Daqui a pouco saio louca correndo por aí para me livrar de tanto peso nas costas. Trabalho, trabalho e mais trabalho para fazer. Meu cérebro pede "arrego", meu corpo dar sinal de desespero físico. Até uma bendita gripe se instaurou. Socoooooorro!!!!!!!!!! Espero sobreviver para contar o final desta fase desesperadora da minha vida acadêmica.
Fui!!!!!!!
Tenho que resenhar um livro. 

quinta-feira, 24 de fevereiro de 2011

Batalha vencida!

Sem luta não há vitória. Não sei dizer precisamente quem foi a primeira pessoa a proferir esta frase, mas sei exatamente a sua força. Precisamos abraçar as causas coletivas, sejam diretamente nossas ou não. Só assim nos fortaleceremos, a fim de garantir nossos direitos enquanto trabalhadores dígnos.
Estou muito feliz! Vencemos uma das muitas batalhas que enfrentamos diariamente. Parabéns a nós professores da Rede Municipal.

domingo, 20 de fevereiro de 2011

Entendimento e Análise

Redes Sociais na Internet - Raquel Recuelo
Este livro é composto de sete capítulos que tratam das Redes Sociais, suas características específicas, sua dinâmica, a difusão da informação neste ambiente e comunidades sociais. Sobretudo, a autora traz uma vasta gama de conceitos específicos das redes na Internet, o que facilita o entendimento do leitor. Conceitua rede social como um conjunto de dois elementos; os atores (pessoas, instituições ou grupos) e suas conexões (interações ou laços).  Partindo deste princípio, entende-se que para existir uma rede social, faz-se necessária a existência de cooperação entre os indivíduos integrantes do grupo. Os atores da rede não são necessariamente a pessoa que descreve (ator social), mas uma representação este indivíduo, constituído por características que expressam a sua individualidade. No ciberespaço há um constante processo de construção de identidade por parte dos atores, pois a troca de informação possibilita este movimento identitário, o que pode ocasionar conflito, característica também presente nas relações em rede. O capital social é um conceito chave apontado por Raquel Recuelo para que o leitor compreenda os padrões de conexão entre os atores sociais. Esse capital social divide-se em Relacional, onde o objetivo é ampliar a intimidade entre os atores e Cognitivo permeado pela informação, reflexão ou conhecimento. Atribui-se um “valor” ao que um ator produz a partir da quantidade de interações e trocas sociais estabelecidas com outros atores. Então a publicação de informações geralmente não é aleatória, está baseada na percepção de valor contida na informação, o que é explicitado na Teoria dos Memes.
O dinamismo permeia as relações na rede, elas não são estáticas há uma mutação freqüente decorrente da apropriação das ferramentas de interação. Por fim, a autora discute a topologia das comunidades em redes sociais, o que nos possibilita entender a sociabilidade na internet e como a estrutura pode interferir nas conexões e redes.
A obra de Recuelo elenca uma série de conceitos que servem como base de entendimento do sistema complexo que são as redes sociais. Durante a leitura percebi que todo o livro é uma verdadeira teia, pois todos os capítulos estão entrelaçados. Existe a possibilidade de iniciarmos a leitura por qualquer parte da obra, pois o sentido continuará o mesmo, o que nos remete ao hábito de viajar na leitura, ir e vir, relembrar, estabelecer links e aprofundar o entendimento à cerca das redes sociais na internet.

terça-feira, 15 de fevereiro de 2011

Este poema fala por si só

Esperança
 
Mário Quintana

Lá bem no alto do décimo segundo andar do Ano
Vive uma louca chamada Esperança
E ela pensa que quando todas as sirenas
Todas as buzinas
Todos os reco-recos tocarem
Atira-se
E
— ó delicioso vôo!
Ela será encontrada miraculosamente incólume na calçada,
Outra vez criança...
E em torno dela indagará o povo:
— Como é teu nome, meninazinha de olhos verdes?
E ela lhes dirá
(É preciso dizer-lhes tudo de novo!)
Ela lhes dirá bem devagarinho, para que não esqueçam:
— O meu nome é
ES-PE-RAN-ÇA...
 
 

Parados por dignidade

Lembram-se da minha última postagem relatando meus desencantos pela Rede Municipal do Salvador? Pois é!!!!!!!!! Novamente este assunto angustiante. Resolvemos parar nossas atividades para exigir que sejam cumpridos os direitos básicos de qualquer trabalhador comum; segurança, ambiente propício ao desenvolvimento das atividades, enfim, dignidade e respeito, coisas que a prefeitura atual não está conseguindo nos oferecer. Daí, começa a primeira crise anual, daquelas que relatei na postagem. A primeira de uma série de crise de identidade profissional que com certeza  terei este ano de 2011, que promete ser um ano de vacas magérrimas na educação municipal. 
Espero e creio em Deus, que não perdure por muito tempo, pois ninguém aguenta nem merece algo deste tipo com frequência.
Na próxima semana teremos mais um capítulo desta longa novela com a prefeitura.
Fui!!!!

domingo, 6 de fevereiro de 2011

Retorno ás aulas

"Amanhã, será um lindo dia..." É o que diz a música, mas na verdade o que se tem são muitas expectativas, pois a prefeitura só tem nos dado desgosto. Ser professor na Rede Municipal de ensino não está nada agradável. O que nos salva é aquele gás que sempre arranjamos lá no fundinho, bem longe mesmo, que sempre digo a meus/minhas colegas que todo(a) professor(a) da rede tem, porque são crises de identidade semestrais, bimestrais e se vacilar tornam-se mensais que nem TPM. Mas o bom é que a nossa força e a crença numa educação dígna e de qualidade não morre. Sem ela não sobreviveríamos às loucuras que vemos e ouvimos. Então desejo a todos/todas muito boa sorte, força, esperança, luta.... seriam intermináveis as palavras, mas em síntese; Busquemos aquele gás que está guardadinho para podermos prosseguir.Bjs!

Atualizando com André Lemos - Cibercultura

André Lemos em sua entrevista se refere a cibercultura como a cultura da escrita, ou seja, a ampliação da leitura para a escrita com a liberação do pólo de emissão, que é o primeiro princípio básico. Agora todos são produtores de conteúdo, não estamos mais aprisionados ao que é transmitido pelos meios de comunicação de massa. O indivíduo pode consumir, produzir informação e interagir com os veículos de comunicação. A cibercultura possibilitou transitarmos por outra via. Desta forma a comunicação agora é uma via de mão dupla; eu recebo a informação, interajo, transformo e reenvio, que com certeza já não é a mesma informação inicial, pois tem a minha marca, meu pensamento, minhas impressões.
Quando ele se reporta ao produzir coletivamente e em rede, pois na cibercultura só tem sentido se for desta forma, percebo que nem sempre estamos preparados para fazê-lo, pois para mim, é bem diferente ter meus escritos, minhas páginas pessoais escritas livremente e, tê-las divulgadas em sites diversos para apreciação do outro. Creio que este ainda seja um certo bloqueio, talvez até falta de hábito ou ranço da cultura da caneta e papel, mas o fato é que é bem complicado trazer esta prática para o cotidiano, mas vou tentando.

quarta-feira, 2 de fevereiro de 2011

Reflexão sobre o texto de Nelson Preto

O texto do professor Nelson Preto me fez recordar um trabalho que gosto muito de fazer com meus alunos, que é manter o hábito de brincar uns com os outros, o toque, o olhar, o dar as mãos, o abraço, todos esses gestos são trabalhados em brincadeiras que nos acostumamos em chamar de “brincadeiras de antigamente”, a cantiga de roda, o esconde - esconde, o passa anel, a roda, a amarelinha, escravos de Já, o três-três passará, até a sete pedrinhas, que até então eu não conhecia e eles me ensinaram. Gosto devê-los criando, descobrindo, interagindo e vivendo novas experiências, que nem sempre são vividas e apreciadas em casa, e que a cada dia vão desaparecendo do cotidiano deles. Me apaixonei pelos escritos do professor Nelson, pois refleti sobre minha prática, percebi o quanto me dá prazer este tipo de trabalho e aos meus alunos também e com certeza continuaremos sujando as mãos na escola.

A criança e o consumo

Ao participar da aula da Professora Elisabeth, percebi que o consumismo infantil não é algo que simplesmente faz parte do cotidiano da sociedade contemporânea, mas é um movimento pensado e bem planejado a fim de envolver de todas as formas possíveis a criança diante do mundo que até então era vivido apenas pelos adultos, o mundo do consumismo que em diversas ocasiões se torna exacerbado, direcionando completamente a vida dos indivíduos.
O ato de comprar, pura e simplesmente pelo prazer de obter certos objetos, roupas e até o próprio alimento, pode fazer com que se inicie um ciclo vicioso na criança e deste gerar diversos problemas como a obesidade infantil, estresse, distúrbios alimentares, consumo prematuro de certos produtos como o álcool e o cigarro, a erotização precoce, a obesidade e o que considero o pior de todos os problemas; o enfraquecimento de valores familiares. Desta forma deve vir dos pais as primeiras orientações à cerca do consumo infantil. Eles devem nortear e impor limites, pois sabemos que muitas atitudes tomadas pela criança são imitadas ou encorajadas pelos pais que são os primeiros modelos e referências para os pequenos.
Como educadora agora tenho um olhar mais sensível para esta questão, pois diversas vezes passamos despercebidos e não entendemos o porquê de nossas crianças querem tanto brinquedos que geralmente estão fora do poder econômico de seus pais.

Webquest

No Módulo V aprendemos a fazer Webquests. Esta que publuiquei está do blog: http://webquestpraticasmanu.blogspot.com/2010/12/minha-webquest.html
Confiram.

Ciclo anterior III - Módulo V Webquest

Minha Webquest

INTRODUÇÃO
O lixo é um grave problema em nossa sociedade. Produzimos muitos resíduos diariamente e nem sempre estes vão para o destino final mais apropriado, que é o aterro sanitário. Você sabia que muitos materiais que consideramos lixo podem ser reutilizados? Pois é! Vamos aprender um pouco mais sobre a questão do lixo, suas utilidades e o que podemos fazer para melhorar nossa qualidade de vida.
TAREFA
1. Assista ao vídeo do You Tube http://www.youtube.com/watch?v=Rw7W6ARFCFU que trata da temática LIXO e da diferença entre aterro sanitário e lixão, feito por alunos de um determinado colégio.
2. Após assistir ao vídeo, poste um comentário sobre o que assistiu.
3. Anote das partes do vídeo que achou interessante.
4. Vamos criar alguns grupos para facilitar a produção. Crítica construtiva sugestões e opinião à cerca do tema.
5. Assistir a exibição de slides que a professora passará no Datashow sobre alguns conceitos teóricos relacionados ao tema lixo. (O que é lixo, aterro sanitário, coleta seletiva, reciclagem, 3R, a coleta de lixo em nossa cidade, órgão responsável, etc.).
6. Após explanação, todos deverão em dupla sentar no Laboratório e fazer um levantamento de sites que tratem sobre o assunto lixo, anotar e indicar para os colegas e a professora.
7. Agora é hora de produzirmos... Mais um pouco, é claro! Sei que já aprenderam bastante coisa até aqui. Sendo assim, vamos eleger algumas vertentes do tema que trabalhamos para produzirmos uma síntese usando o Office (editor de texto).
Sugestão:    O Lixo no Brasil
                    A Coleta Seletiva
                    Reciclagem
                    Reutilização criativa de materiais
                     Limpeza Pública

9. Postar no blog o resumo.

8. A partir do texto elaborado, bolar uma forma criativa de apresentar para a turma o que produziram.

 10. Apreciação das apresentações da turma.
                   


PROCESSO

Questionar os alunos a respeito do lixo em nossa cidade, a fim fazer um levantamento prévio à cerca de seus conhecimentos sobre a temática.
Conduzir os alunos até o Laboratório de Informática para assistirmos o vídeo.
Ainda no laboratório pedir que executem a tarefa de número 2.
Roda para discussão sobre o vídeo. Orientá-los a anotar as partes que julguem interessantes. Caso seja necessário, rever o vídeo para serem precisos nas anotações e colocações.
Passar slides no Datashow preparados previamente.
Divididos em dupla orientá-los a pesquisa proposta no item 6. A pesquisa deve ser sempre orientada e quando necessária conduzida pela professora. Para os alunos com mais dificuldade em encontrar sites com conteúdos que colaborem de forma consistente no seu trabalho, a orientadora pode sugerir ou até fornecer alguns endereços que tratem da temática.
Enviar para os colegas por e-mail em lista de discussão da turma
Produção textual orientada diretamente no computador.
A professora deve estar atenta para que todos os alunos participem das etapas.
As apresentações podem ser em forma de teatro, música, poesia, animação no computador, áudio, vídeo, etc. Deve ficar a critério das equipes.

RECURSOS

- Datashow, Laboratório de informática, internet.

AVALIAÇÃO

Serão observados o interesse, a participação e o envolvimento dos alunos na atividade proposta. A auto-avaliação ao final do processo também será de grande valia para a finalização das atividades.

CONCLUSÃO

Minha intenção era fazer vocês pesquisarem sobre um tema atual e que atinge direta ou indiretamente toda a população de nosso país. O lixo e seu destino é um problema grave e que aos poucos pode ser amenizado com atitudes individuais e principalmente as coletivas como as nossas depois da realização deste trabalho. Nosso país já está começando a tomar o rumo certo em relação ao reaproveitamento das garrafas pet e na reciclagem do alumínio, mas ainda precisa da nossa colaboração para mudar algumas atitudes que agridem seriamente o meio ambiente.

CRÉDITOS
Webquest produzida pela professora Manuela Santana dos Santos
Esta webquest pode ser utilizada para trabalhar com alunos do ensino fundamental  e foi produzida como atividade avaliativa do Módulo V – Práticas Pedagógicas e TIC.
 You Tube http://www.youtube.com/watch?v=Rw7W6ARFCFU